COMEÇA HOJE A FEIRA DE AGRONEGÓCIOS DA COOABRIEL
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| A Feira de Agronegócios da Cooabriel está em sua quarta edição. |
Com Comunicação Cooabriel
De máquinas e insumos a palestras com assuntos importantes para o dia a dia das propriedades rurais, a Feira de Agronegócios Cooabriel-2024 pretende oferecer aos seus visitantes um ambiente de verdadeira imersão no segmento agro.
Tendo como foco a experiência do público, além da oportunidade de conhecer as novidades do setor e de fazer bons negócios, a programação do evento foi pensada para oferecer entretenimento aos mais diferentes públicos.
Com data entre os dias 25 e 27 de julho, a quarta edição da Feira de Agronegócios Cooabriel acontecerá na Área de Eventos da cooperativa, às margens da Rodovia 137, em São Gabriel da Palha/ES.
Credenciamento antecipado:
Para agilizar o credenciamento e o acesso à área do evento, visitantes e expositores podem realizar o cadastro antecipado através do LINK. Cooperados da Cooabriel estarão automaticamente cadastrados, não sendo necessário realizar a inscrição.
CONFIRA ABAIXO A PROGRAMAÇÃO COMPLETA:
Dia 25 - Quinta-feira:
9h: Abertura oficial do evento
13h10/ Auditório: Mesa Redonda ‘No despertar do planejamento sucessório’
13h50/Auditório: Palestra ‘Gestão da Continuidade: o segredo das propriedades rurais de sucesso”
17h/ Cafeteria: Apresentação Street Dance – Parada Dance
18h/ Auditório: Teatro ‘Lá em Casa’ - Cia Thais Bicalho Soluções Criativas
19h: Encerramento do primeiro dia
Dia 26 - Sexta-feira:
9h: Abertura do credenciamento
11h30/ Cafeteria: Apresentação Street Dance – Parada Dance
14h/Auditório: Abertura Encontro Capixaba Mulheres do Agro 2024
-14h50: Palestra ‘Mulher do Agro: líder e empreendedora’
-15h30: Talk show ‘Elas fazem o gol’
17h30/ Auditório: Stand up – Haeckel Ferreira
19h: Encerramento do segundo dia
Dia 27- Sábado:
9h: Abertura do credenciamento
10h/ Cafeteria: Apresentação Banda Municipal ‘Tenente Jair da Luz’
16h: Encerramento Feira de Agronegócios Cooabriel-2024
"BAIXO GUANDU VOLTARÁ A SER REFERÊNCIA EM BOA GESTÃO E QUALIDADE DE VIDA NO ESTADO"
"A população guanduense não vê a hora desse mandato desastroso acabar para voltar a ter prefeito de novo”
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| Foto arquivo pessoal |
O Personagem da Cidade desta edição de O Povo Capixaba dispensa maiores apresentações. José de Barros Neto, ou simplesmente Neto Barros (Progressistas), como é mais conhecido desde que começou a engatinhar na política guanduense, nasceu em uma família de bisavô, avô, pai e tios políticos. A família Barros e Alcântara , no início do século passado já transitava nos meandros da política capixaba, e essa tradição trouxe até os dias de hoje o nosso personagem, que já foi vereador, deputado e por duas vezes, entre 2013 e 2020, prefeito de Baixo Guandu. Recentemente, Neto Barros foi secretário de governo da prefeitura da Serra e subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Espírito Santo (SECTI)...........CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE..........
Sua projeção na política estadual tomou impulso a partir das duas gestões municipais em que esteve à frente do Executivo guanduense, quando realizou a 2ª melhor administração já registrada na história de Baixo Guandu (como ele mesmo faz questão de frisar, apontando como melhor, o ex-prefeito Chico Barros, seu pai). Neto elevou a patamares inéditos todos os índices oficiais dos setores econômicos e sociais da vida pública daquele município.Neste Personagem da Cidade - Especial Entrevista, Neto Barros expõe sua preocupação e indignação com a atual situação de Baixo Guandu, que, segundo ele, vive um retrocesso político, social e econômico jamais experimentado.OPC Jornal - De acordo com as suas declarações à imprensa e mídias sociais, parece não haver muita diferença entre o cenário político-administrativo de Baixo Guandu de 2024 para o de 2012, quando o senhor foi eleito para substituir o atual prefeito Lastênio Cardoso (MDB)...
Neto Barros - Hoje está muito pior. O prefeito veio para o 3º mandato para arrombar os cofres e servir de capacho para os financiadores de sua campanha, abrindo as portas da prefeitura para a pior e mais nefasta equipe de governo que a população já viu.
OPC Jornal - como assim, “nefasta"?
Neto Barros - Assim como nos seus mandatos anteriores, o atual prefeito continua mostrando que gestão não é com ele, mas desta vez ele se superou. Escalou um time de aproveitadores que desorganizou a prefeitura e se envolveu em muitas suspeitas de corrupção. A cidade tem dois prefeitos, um de fato e outro de direito. Ele deixou o Flauzário mandar em tudo. O manda-chuva da gestão e secretário de administração e finanças comanda a prefeitura. É um vexame. O prejuízo será incalculável.
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OPC Jornal - Ao que parece, algumas decisões do atual prefeito no âmbito administrativo foram tomadas para ir de encontro às que o senhor tomou na sua gestão frente ao Executivo municipal...
Neto Barros - Sim, por pura picuinha, incompetência, frouxidão e má-fé. Veja o caso, por exemplo, do novo Mercado municipal, construído na nossa gestão, uma conquista da sociedade guanduense, projetado para ser uma nova opção de comércio, cultura, lazer, entretenimento e turismo para todas as idades; a atual administração, com escancarado desvio de finalidade, colocou lá alguns departamentos e salas da prefeitura, mudando totalmente aquilo a que se destina o novo Mercado municipal.
OPC Jornal - A sede própria da prefeitura, também construída no seu mandato, é que deveria abrigar essas salas e departamentos, não?
Neto Barros - Claro, esse foi mais um sonho dos guanduenses que conseguimos realizar na nossa gestão, um espaço moderno e funcional, com muita tecnologia gerando conforto e praticidade aos servidores e usuários. Ao mesmo tempo, tiramos a prefeitura do aluguel e edificamos uma das sedes mais bonitas do estado. Hoje os aluguéis voltaram com força, infelizmente. Só uma pessoa tem seis imóveis alugados para a prefeitura. É uma farra.
OPC Jornal - A reforma da Praça São Pedro, a mais importante do município, praticamente terminada no final de 2020, também foi um desses casos de "picuinha" e "má-fé" do atual gestor?
Neto Barros - Sem dúvida, além de suspeita de corrupção. O atual prefeito paralisou por quase dois anos os 5% que faltavam para a conclusão da obra, apesar do dinheiro em caixa que havia para termina-la. Estava tudo lá: pisos, banheiros, fonte, palco, bancos... Faltava apenas o arremate para concluir a obra, que seria entregue à população em fevereiro de 2021. Esses 5% viraram R$ 1,4 milhão a mais de prejuízo na conta dos guanduenses, depois que o prefeito destruiu o novo palco e modificou a obra. Gastou o dobro e entregou menos da metade. Mas os casos de pequenez política do atual prefeito não terminam aí.
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OPC Jornal - Como assim?
Neto Barros - Além do novo Mercado municipal e da Praça São Pedro, o Parque da Lagoa também foi objeto de ataque logo no início de 2021, já que o prefeito retirou os pedalinhos sob a alegação de que iriam ser enviados para a manutenção. Como, só tinha 2 meses de uso!? Em seguida, por meio de um projeto de lei de um vereador do grupo do prefeito, mudaram oficialmente o nome do parque para o de um ex-prefeito do município... Os pedalinhos voltaram quase três anos depois, e o novo nome do Parque da Lagoa, que também causou revolta e indignação na população, até hoje não pegou.
OPC Jornal - Uma das mais bem sucedidas iniciativas do seu governo, entre 2013 e 2020, foi na área da segurança pública, quando Baixo Guandu chegou a ficar 400 dias sem nenhum registro de homicídio...
Neto Barros - A violência, junto à corrupção, manchou a imagem de Baixo Guandu por muitos anos. Nós consertamos isso. Hoje, estamos bem em relação a segurança, mas não podemos cochilar, pois a impunidade e os desmandos políticos estimulam a violência. O povo se cansa de assistir a tantas notícias de corrupção, super aumento de salário de políticos, piora na qualidade dos serviços, abandono e por aí vai.
OPC Jornal - Recentemente, uma pesquisa eleitoral realizada em Baixo Guandu revelou que Lastênio Cardoso tem quase 50% das intenções de voto para ser reeleito em outubro. Preocupa essa posição do eleitorado?
Neto Barros - De jeito nenhum, nós venceremos e mandaremos para casa o Flauzário e seu prefeito de estimação. Veja, se a situação lhes fosse favorável, eles não aprontariam uma presepada dessas, até porque é uma pesquisa bastante suspeita e duvidosa, dada a clara maracutaia que envolve a empresa que contratou a pesquisa, quem é a pessoa que pagou por ela e a função que exerce na campanha do prefeito. A divulgação dessa pesquisa caiu no ridículo junto à população pela sua descredibilidade: a empresa contratada foi aberta poucas semanas antes da pesquisa, o dono da empresa, até julho deste ano, era assessor de confiança do prefeito. E adivinha quem pagou pela pesquisa? O próprio ex-assessor, Neison Gonçalves Zan, que agora é o marqueteiro da campanha do prefeito. Precisa dizer mais alguma coisa?
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OPC Jornal – Eleito, o que os guanduenses podem esperar do seu mandato?
Neto Barros - Política com P maiúsculo. Vamos fazer o essencial bem feito, principalmente na saúde e educação. É preciso valorizar e modernizar o serviço público e fomentar a mentalidade empreendedora dos guanduenses, ampliar nossa capacidade produtiva no campo e na cidade, fazendo de Baixo Guandu um município com economia mais forte, mais próspera e mais inovadora. Sonho e trabalho para ver Guandu provendo o país e exportando produtos e serviços tecnológicos para o mundo. Se Deus quiser, a partir de 2025, Baixo Guandu voltará a se destacar social, econômica e administrativamente.
OPC Jornal - Para o turismo, que foi um dos destaques da sua gestão, o que é possível vislumbrar?
Neto Barros - Vamos fortalecer o turismo e trazer mais pessoas para nos visitar e aquecer a nossa economia. A reforma tributária nos cobra isso, já que o imposto será cobrado no consumo, por isso, é preciso investir muito em grandes eventos ao longo do ano, para garantir o máximo o aumento da circulação de pessoas para virem consumir aqui e impulsionar nosso crescimento. Além disso, vamos estimular a economia apoiando e dando voz aos empreendedores, para definir onde a prefeitura deve investir, fortalecendo o Conselho Municipal de Desenvolvimento, que hoje está esquecido.
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Também vamos apostar na diminuição de impostos e taxas, na desburocratização e agilidade na abertura de novas empresas. Tudo isso, sem abrir mão de políticas ambientais modernas. Vamos começar o ano iniciando as obras para tratar 100% do nosso esgoto e cobrar da Fundação Renova a execução das 42 ações previstas para a recuperação do meio ambiente. Hoje, diante dessa administração fraca, ninguém mais respeita nosso Município. Ganhando a ação que movemos na Inglaterra buscando reparação pelo crime da Samarco no Rio Doce, vamos construir o novo hospital, já que a atual gestão fez o desfavor de perder.
OPC Jornal - São muitas as demandas...
Neto Barros - Sim. Temos, ainda, de cobrar energicamente do DNIT que respeite nossa gente e faça os acessos necessários na chegada da cidade, para o residencial Ricardo Holz e Parque da Lagoa, Mascarenhas, entrada do queixada, Itapina, saída da ES-164 voltando para Baixo Guandu, e a duplicação com piso de concreto no trecho da BR-259 de Aimorés até Colatina (a previsão é de João Neiva até o bairro Columbia). Também poderia falar de políticas desportivas, saúde mental, proteção animal, políticas culturais, lazer, mobilidade, estímulo à produção rural e muito mais, mas vou aguçar a curiosidade e deixar disponibilizado no nosso site, www.netobarros.com, para estimular a leitura e a interação do público com sugestões e críticas.
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QUE FUTEBOL, QUE NADA
Graças à jogatina, o volei supera o futebol na publicidade de marcas
OPC Jornal - De acordo com as suas declarações à imprensa e mídias sociais, parece não haver muita diferença entre o cenário político-administrativo de Baixo Guandu de 2024 para o de 2012, quando o senhor foi eleito para substituir o atual prefeito Lastênio Cardoso (MDB)...
Neto Barros - Hoje está muito pior. O prefeito veio para o 3º mandato para arrombar os cofres e servir de capacho para os financiadores de sua campanha, abrindo as portas da prefeitura para a pior e mais nefasta equipe de governo que a população já viu.
OPC Jornal - como assim, “nefasta"?
Neto Barros - Assim como nos seus mandatos anteriores, o atual prefeito continua mostrando que gestão não é com ele, mas desta vez ele se superou. Escalou um time de aproveitadores que desorganizou a prefeitura e se envolveu em muitas suspeitas de corrupção. A cidade tem dois prefeitos, um de fato e outro de direito. Ele deixou o Flauzário mandar em tudo. O manda-chuva da gestão e secretário de administração e finanças comanda a prefeitura. É um vexame. O prejuízo será incalculável.
.........CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE.........
OPC Jornal - Ao que parece, algumas decisões do atual prefeito no âmbito administrativo foram tomadas para ir de encontro às que o senhor tomou na sua gestão frente ao Executivo municipal...
Neto Barros - Sim, por pura picuinha, incompetência, frouxidão e má-fé. Veja o caso, por exemplo, do novo Mercado municipal, construído na nossa gestão, uma conquista da sociedade guanduense, projetado para ser uma nova opção de comércio, cultura, lazer, entretenimento e turismo para todas as idades; a atual administração, com escancarado desvio de finalidade, colocou lá alguns departamentos e salas da prefeitura, mudando totalmente aquilo a que se destina o novo Mercado municipal.
OPC Jornal - A sede própria da prefeitura, também construída no seu mandato, é que deveria abrigar essas salas e departamentos, não?
Neto Barros - Claro, esse foi mais um sonho dos guanduenses que conseguimos realizar na nossa gestão, um espaço moderno e funcional, com muita tecnologia gerando conforto e praticidade aos servidores e usuários. Ao mesmo tempo, tiramos a prefeitura do aluguel e edificamos uma das sedes mais bonitas do estado. Hoje os aluguéis voltaram com força, infelizmente. Só uma pessoa tem seis imóveis alugados para a prefeitura. É uma farra.
OPC Jornal - A reforma da Praça São Pedro, a mais importante do município, praticamente terminada no final de 2020, também foi um desses casos de "picuinha" e "má-fé" do atual gestor?
Neto Barros - Sem dúvida, além de suspeita de corrupção. O atual prefeito paralisou por quase dois anos os 5% que faltavam para a conclusão da obra, apesar do dinheiro em caixa que havia para termina-la. Estava tudo lá: pisos, banheiros, fonte, palco, bancos... Faltava apenas o arremate para concluir a obra, que seria entregue à população em fevereiro de 2021. Esses 5% viraram R$ 1,4 milhão a mais de prejuízo na conta dos guanduenses, depois que o prefeito destruiu o novo palco e modificou a obra. Gastou o dobro e entregou menos da metade. Mas os casos de pequenez política do atual prefeito não terminam aí.
.........CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE.........
OPC Jornal – Eleito, o que os guanduenses podem esperar do seu mandato?
Neto Barros - Política com P maiúsculo. Vamos fazer o essencial bem feito, principalmente na saúde e educação. É preciso valorizar e modernizar o serviço público e fomentar a mentalidade empreendedora dos guanduenses, ampliar nossa capacidade produtiva no campo e na cidade, fazendo de Baixo Guandu um município com economia mais forte, mais próspera e mais inovadora. Sonho e trabalho para ver Guandu provendo o país e exportando produtos e serviços tecnológicos para o mundo. Se Deus quiser, a partir de 2025, Baixo Guandu voltará a se destacar social, econômica e administrativamente.
OPC Jornal - Para o turismo, que foi um dos destaques da sua gestão, o que é possível vislumbrar?
Neto Barros - Vamos fortalecer o turismo e trazer mais pessoas para nos visitar e aquecer a nossa economia. A reforma tributária nos cobra isso, já que o imposto será cobrado no consumo, por isso, é preciso investir muito em grandes eventos ao longo do ano, para garantir o máximo o aumento da circulação de pessoas para virem consumir aqui e impulsionar nosso crescimento. Além disso, vamos estimular a economia apoiando e dando voz aos empreendedores, para definir onde a prefeitura deve investir, fortalecendo o Conselho Municipal de Desenvolvimento, que hoje está esquecido.
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| No estudo do Ibope Repucom, os números correspondem apenas à Superliga. Foto CBV |
O
levantamento apontou que o retorno total de mídia foi de R$ 2,039 bilhões e a
mídia QI, que mensura o impacto e a qualidade de aplicação de uma marca, foi de
R$ 446,5 milhões, indicando outro crescimento, desta vez de 38%. Os números
compreendem os naipes masculino e feminino.
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Detentora
dos direitos de nome da competição, a casa de apostas Bet7k, por exemplo, teve
sua marca exposta em 403.702 ocasiões, totalizando 465 horas de exibição. O ROI
– retorno sobre investimento – da marca foi de 226 vezes o valor investido.
Para
efeito de comparação, os números são bem superiores aos de gigantes da Série A
do Campeonato Brasileiro de Futebol. Em dados levantados também pelo Ibope
Repucom, divulgados em 2023, o Corinthians alcançou R$ 1,475 bilhão em valor de
mídia. O segundo e o terceiro colocados no ranking alcançaram R$ 1,142 bilhão e
R$ 1,024 bilhão, respectivamente.
O retorno da Bet7k foi 226 vezes maior que o investimento feito.
Foto Orbit
A
mídia QI do Corinthians, na mesma pesquisa, foi de R$ 381 milhões, índice
também inferior ao apresentado pela Superliga.
A
grande diferença disso tudo é que, nos números respectivos aos principais
clubes brasileiros de futebol, eles se referem à exposição dos patrocinadores
em todas as competições, incluindo Campeonato Brasileiro, Copa Libertadores da
América, Copa do Brasil, campeonatos estaduais e demais competições
continentais, com uma visibilidade muito maior e com mais jogos transmitidos,
além da exposição quase que 24h em programas esportivos.
No
estudo do Ibope Repucom, os números correspondem apenas à Superliga, a
principal competição organizada pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). Ou
seja, a tendência é que o retorno de mídia em transmissões de tv aberta e
fechada da marca detentora dos naming rights envolvendo as outras principais
disputas, como Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia (CBVP), Superliga B, Copa
Brasil e Supercopa, transformam o vôlei como o principal veículo neste quesito.
..........CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE..........
Em
termos comparativos, a partir da apuração feita pela redação, mesmo
apresentando números superiores aos dos times de futebol da elite nacional, o
aporte de investimento para se anunciar na Superliga é inferior aos valores
aportados nos clubes.
"Nós,
profissionais da área de marketing, precisamos buscar esportes que tragam
autoridade, força de conexão e conversão de negócios. Os números que vejo
demonstram exatamente o que estudamos por muitos meses em várias modalidades de
esportes, dentre elas, o vôlei. A Superliga reúne todos estes atributos, é para
mim uma das maiores possibilidades positivas dentro do marketing esportivo
nacional", analisa Renê Salviano, CEO da Heatmap e especialista em
marketing esportivo, e que faz a captação de contratos entre marcas envolvendo
profissionais do esporte, entre eles, de um dos principais contratos já
realizados pela CBV, com a Bet7k, em setembro de 2023.
O volei é o esporte preferido dos brasileiros depois do futebol.
Fotomontagem Lance-OPC Jornal
Segundo
esporte dos brasileiros
Atrás
apenas do futebol, o vôlei é considerado o segundo esporte mais popular no
Brasil, com mais de 15 milhões de praticantes e cerca de 80 milhões de fãs,
onde metade se declara superfã, segundo dados da pesquisa Sponsorlink do Ibope
Repucom. O volume de fãs é o maior de toda a série histórica da pesquisa, desde
2013, e atualmente 70% dos fãs da modalidade afirmam gostar e confiar de marcas
patrocinadoras do esporte.
Em
2023, segundo estudo divulgado pela base de dados da Nielsen, o interesse ao
redor da Superliga Feminina aumentou 81% quando comparado a 2022. Já dados
compartilhados pelo Grupo Globo, do mesmo ano, também comprovaram como a
Superliga foi um dos principais eventos esportivos televisionados no país, com
11 milhões de pessoas assistindo, em média, a essa competição; isso
considerando o levantamento desde 2020, quando a quantidade de jogos transmitidos
aumentou consideravelmente.
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A
Superliga feminina, que supera levemente a masculina em retorno de mídia,
também foi considerada a preferida do público, com uma média de 750 mil pessoas
acompanhando os jogos por minuto. No masculino, esse número fica em 350 mil
pessoas por minuto. Na
temporada 2023-24, foram realizados 229 jogos ao vivo e 849 reprises só na TV,
totalizando mais de 1.830 horas de exibição somadas nos canais SporTV e TV
Globo.
O levantamento apontou que o retorno total de mídia foi de R$ 2,039 bilhões e a mídia QI, que mensura o impacto e a qualidade de aplicação de uma marca, foi de R$ 446,5 milhões, indicando outro crescimento, desta vez de 38%. Os números compreendem os naipes masculino e feminino.
Para efeito de comparação, os números são bem superiores aos de gigantes da Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol. Em dados levantados também pelo Ibope Repucom, divulgados em 2023, o Corinthians alcançou R$ 1,475 bilhão em valor de mídia. O segundo e o terceiro colocados no ranking alcançaram R$ 1,142 bilhão e R$ 1,024 bilhão, respectivamente.
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| O retorno da Bet7k foi 226 vezes maior que o investimento feito. Foto Orbit |
A
mídia QI do Corinthians, na mesma pesquisa, foi de R$ 381 milhões, índice
também inferior ao apresentado pela Superliga.
A
grande diferença disso tudo é que, nos números respectivos aos principais
clubes brasileiros de futebol, eles se referem à exposição dos patrocinadores
em todas as competições, incluindo Campeonato Brasileiro, Copa Libertadores da
América, Copa do Brasil, campeonatos estaduais e demais competições
continentais, com uma visibilidade muito maior e com mais jogos transmitidos,
além da exposição quase que 24h em programas esportivos.
No estudo do Ibope Repucom, os números correspondem apenas à Superliga, a principal competição organizada pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). Ou seja, a tendência é que o retorno de mídia em transmissões de tv aberta e fechada da marca detentora dos naming rights envolvendo as outras principais disputas, como Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia (CBVP), Superliga B, Copa Brasil e Supercopa, transformam o vôlei como o principal veículo neste quesito.
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Em
termos comparativos, a partir da apuração feita pela redação, mesmo
apresentando números superiores aos dos times de futebol da elite nacional, o
aporte de investimento para se anunciar na Superliga é inferior aos valores
aportados nos clubes.
"Nós, profissionais da área de marketing, precisamos buscar esportes que tragam autoridade, força de conexão e conversão de negócios. Os números que vejo demonstram exatamente o que estudamos por muitos meses em várias modalidades de esportes, dentre elas, o vôlei. A Superliga reúne todos estes atributos, é para mim uma das maiores possibilidades positivas dentro do marketing esportivo nacional", analisa Renê Salviano, CEO da Heatmap e especialista em marketing esportivo, e que faz a captação de contratos entre marcas envolvendo profissionais do esporte, entre eles, de um dos principais contratos já realizados pela CBV, com a Bet7k, em setembro de 2023.
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| O volei é o esporte preferido dos brasileiros depois do futebol. Fotomontagem Lance-OPC Jornal |
Segundo esporte dos brasileiros
Atrás apenas do futebol, o vôlei é considerado o segundo esporte mais popular no Brasil, com mais de 15 milhões de praticantes e cerca de 80 milhões de fãs, onde metade se declara superfã, segundo dados da pesquisa Sponsorlink do Ibope Repucom. O volume de fãs é o maior de toda a série histórica da pesquisa, desde 2013, e atualmente 70% dos fãs da modalidade afirmam gostar e confiar de marcas patrocinadoras do esporte.
Em
2023, segundo estudo divulgado pela base de dados da Nielsen, o interesse ao
redor da Superliga Feminina aumentou 81% quando comparado a 2022. Já dados
compartilhados pelo Grupo Globo, do mesmo ano, também comprovaram como a
Superliga foi um dos principais eventos esportivos televisionados no país, com
11 milhões de pessoas assistindo, em média, a essa competição; isso
considerando o levantamento desde 2020, quando a quantidade de jogos transmitidos
aumentou consideravelmente.
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